Neste sábado, Giselle Cafange, de 63 anos, foi encontrada morta em um hotel no centro de Guararapes. Natural de Araçatuba, ela teve uma vida de altos e baixos. No passado, Giselle atuou como colunista social, mas, nos últimos anos, vendia produtos e pedia ajuda nas ruas.
Funcionários do hotel relataram que Giselle se hospedou na noite de sexta-feira. Entretanto, na manhã seguinte, ela foi encontrada sem vida no quarto. O Instituto Médico Legal (IML) de Araçatuba já está realizando exames para determinar a causa da morte.
Uma história marcada por desafios e mudanças
Giselle, encontrada morta em Guararapes, tinha um histórico de superação e desafios. Durante sua permanência na cidade, ela frequentava as ruas centrais vendendo doces. Além disso, testemunhas relataram que, na quinta-feira anterior, viram Giselle em um supermercado na Avenida Saudade, em Araçatuba.
Na cidade, ela costumava frequentar a região da rodoviária, onde vendia itens como doces, meias e pequenos utensílios. Por outro lado, em algumas ocasiões, ela permanecia em postos de combustíveis próximos à Avenida Brasília.
Conexões familiares e trajetória pessoal
Divorciada e mãe de um filho, Giselle enfrentava uma realidade difícil. Na manhã de domingo, as autoridades entraram em contato com o filho de Giselle e o informaram sobre o ocorrido.
No passado, Giselle trabalhou como colunista social no jornal Folha da Região. No entanto, ela passou a enfrentar problemas com dependência química e vivia em situação precária. Recentemente, ela dormia de favor em uma pousada no centro de Araçatuba.
Investigações seguem em andamento
A morte de Giselle está sendo investigada. O laudo do IML será fundamental para esclarecer o que aconteceu. Além disso, o caso ressalta a importância de iniciativas que ofereçam apoio a pessoas em situação de vulnerabilidade.
O caso de Giselle reflete como circunstâncias desafiadoras podem transformar vidas e alerta sobre a necessidade de assistência social. Portanto, seguiremos acompanhando o caso e trazendo atualizações.
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